quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

A Formação do Pálio


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Trabalho – “A Formação do Palio”
IR\ Oliver Marius Castro Groothedde - C\M\

OR\ De São Paulo – Fevereiro - 2014 - E\V\


Boa Noite a todos os IIr.’.


Este trabalho tem como objetivo, trazer algumas informações sobre alguns aspectos que envolvem a FORMAÇÃO DO PALIO.

Vou inciar então minhas considerações com o significado da palavra Palio segundo o dicionário Aurélio: Sobrecéu portátil, suspenso por meio de varas, que serve nas procissões para cobrir o sacerdote, a hóstia consagrada, ou imagem venerada.

Um dos momentos mais emblemáticos que está presente em todas as nossas sessões é com certeza a formação do Pálio que é composta em nossa ritualística pelo M.’.C.’. e pelos D.’.

O triedro assim formado, com sua forma piramidal, é considerado um poderoso concentrador de energias cósmicas. Esta definição dada por Nicola Aslan e Rizzardo da Camino.
Assim sendo, podemos entender a importância e sentir a grandeza deste momento onde nos conectamos com S.’.A.’.D.’.U.’.

Aproveito aqui também para trazer o significado de DIÁCONO segundo o Wikcionário: Do latim διάκονος (ministro, ajudante).

A primeira menção na Bíblia de diáconos ocorre no livro de Atos dos Apóstolos onde são eleitos os Sete Diáconos: Estevão, o primeiro mártir, Filipe, o Evangelista, Prócoro, Nicanor, o Diácono, Timão, o Diácono, Parmenas e Nicolas para servir os pobres.1

Eles são os embaixadores, os arautos, os que conduzem a palavra sagrada e a de passe, Muitos autores comparam os diáconos a querubins, os querubins foram colocados sobre a arca da aliança, no propiciatório, foram colocados dois querubins, símbolo da vigilância e guarda. 

O profeta Ezequiel descreve tais seres como sendo alados, de luminosidade intensa, com quatro faces de animais dotados de plenos poderes. Uma das características dos anjos desta hierarquia era o fato deles se comunicarem com os humanos.

Abaixo trago um trecho escrito por um Ir.’. em uma publicação da Revista Universo Maçônico que acredito ser um resumo muito rico nos detalhes que acredito serem os mais importantes, tomei o cuidado de alterar alguns detalhes que não se referiam ao nosso rito, mas o texto na integra poderá ser consultado no endereço mencionado abaixo.

“A chama sagrada é transportada para os três comandos com as invocações de “Sabedoria, Força e Beleza” que representam.

 O M:. CCer:. durante o ritual mentaliza expandir essa Luz, levando a todos a Centelha da Divindade, abrindo um canal de comunicação por onde flui a energia vinda dos Planos Superiores.
O 2º Vig.’.  ( aqui estava escrito M.’. Cer.’.)   indagado das horas, mostra ser simbolicamente o momento, dando doze batidas, que como mantras, através da vibração das pancadas, quebram as negatividades que ainda perdurem no Templo, ao mesmo tempo em que estabelece com o Zodíaco um canal para que suas qualidades nos assistam.

Forma-se o Pálio para abrir o Livro da Lei, que representa a consciência do corpo que formamos. A leitura nos lembra de um João – Janus, o mito de duas caras ligado aos solstícios, também chamado “Portas do Céu”, indicando o momento da entrada, e nos fala da Luz da qual que ele é testemunha, para que todos cresçam, e afirma “que ele não era a Luz, mas que veio para mostrar a Luz verdadeira que Alumia a todo homem que vem a este mundo”.

Passamos ao encerramento com o Interrogatório e aviso de fechamento. Aviso a todas as forças e energias para fechar o canal que se encontra aberto. Na seqüência, a Oração com o agradecimento devido por tudo o que foi realizado. Forma-se o Pálio e fecha-se o Livro da lei, a nossa consciência.”
Por fim acredito que neste momento sublime devemos elevar nossos pensamentos e rogar ao S.˙.A.˙.D.˙.U.˙. para que possamos sairmos dali melhores do que entramos


Bibliografia:

-Dicionário Aurélio

- Dicionário Wikcionário

- Revista Universo Maconico em ritualistica/aprendiz-entendendo-o-ritual/
, Publicado na Edição 02 em Ritualística na data de 8 de Junho de 2010

- Trabalho do Ir.’. EUCLIDES CACHIOLI DE LIMA



segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Meu Projeto como C.'.M.'.

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Trabalho – “Meu Projeto como C\M\
IR\ Oliver Marius Castro Groothedde - C\M\
OR\ De São Paulo – Outubro - 2013 - E\V\




Gostaria de começar minhas considerações lembrando um pouco sobre toda a trajetória que trilhei até o momento de minha elevação.

Acredito que desta maneira posso criar uma linha de transição entre a Pedra B.’. e a P.’. C.’.

Vou iniciar lembrando os pontos centrais de de minha iniciação:

Na ocasião tudo parecia confuso para mim, diversas eram as dúvidas sobre o que estava por vir, o que se fazia nas Lojas.  Existiam muitos mitos na internet, explicações complexas dos simbolos, e todo um contexto para mostrar que nossa ordem era voltada ao diabo, ao invez de me aprofundar nestas especulações, preferi aguardar e passar pelas provas que seriam apresentadas.

Veio então a iniciação que ao fim me deu vários ensinamentos , entre eles “ que para passarmos pelas diversas provas da vida temos que confiar em Deus- S.’.A.’.D.’.U.’. – e nos Ir.’.

Após este processo passamos ao trabalho em loja no dia a dia, onde aos poucos pude aprender sobre o que era feito e como interagir.

Sempre atento ao tempo de estudos nos diversos trabalhos dos Ir.’.e em minhas apresentações fui ingressando nos ensinamentos da nossa Ordem.

Posso dizer que os meus maiores aliados neste aprendizado que foram o meu Ritual e os meus irmãos que me possibilitaram ingressar neste universo novo, muito complexo e rico em detalhes.

Agora pretendo falar um pouco sobre o que apendi no primeiro grau e o que espero em direção a Câmara do Meio, no aprendizado do Grau de C.’.M.’.

O primeiro detalhe que me chamou a atenção foi o Painel Alegórico do Grau de C.’.M.’. (pg 18) onde podemos ver uma escada que dá asseso a Câmara supra citada.

Seus primeiros degraus são três e contem os seguintes desenhos:

1º Prumo – que significa que todos os bens procedem do alto e são um dom do S.’.A.’.D.’.U.’.  ;

2º Nível – que significa que entre os maçons deve reinar a perfeita igualdade;

3º Esquadro – que ensina que todas as nossas ações  devem ser reguladas pela retidão e pela justiça

Sendo assim, me considero hoje no segundo segmento da escada, que contém cinco degraus que representam os cinco sentidos do ser humano a saber:

1º Ouvir
2º Ver
3º Apalpar
4º Cheirar
5º Provar

Não pude deixar de perceber também as cinco colunas ao lado desta escada. E como não podia deixar de ser, fui atraz dos seus nomes e significados, pois não é possível ler os seus escritos. O que pude ter como resposta foi:

1º Compositá
2º Corinthia
3º Jonica
4º Dorica
5º Toscana


Bom como o que quis passar a todos, é que o que busco a subida neste aprendizado e minha primeira lição foi que terei que me nortear nos cinco sentidos.
Meu projeto é continuar o trabalho que outrora foi na P.’.B.’. hoje além de corrigir os meus erros também me preocupo em dar o exemplo. Juntos podemos formar uma Loja Perfeita.

                             A.’.G.’.D.’.S.’.A.’.D.’.U




As L.'. da L.'.

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Trabalho – “As Luzes da Loja”
IR\ Oliver Marius Castro Groothedde - A\M\
OR\ De São Paulo – Outubro - 2012 - E\V\


“As Luzes da Loja”


 “O poder de iluminar seus obreiros, conseguido e mantido pelas luzes da loja, estas chamas vivas que incansavelmente deverão erguer-se do Oriente para iluminar com saber os obreiros indicando-lhes os caminhos a serem seguidos até o Ocidente. Desta iluminação abundante e profusa é que se fundamenta a loja, que é a célula viva do grande corpo chamado Maçonaria.”
As luzes da loja estão divididas em dois “grupos”, que são eles. As três luzes da oficina e as três luzes emblemáticas da maçonaria, que passam a ser descritas.

As três luzes do templo

São respectivamente o V.’.M.’., o 1º Vig.’. e o 2º Vig.’., sendo nesta ordem as maiores autoridades na direção dos trabalhos. Cada um com suas atribuições, formando um todo harmônico. No que tange a hierarquia, um precede o outro, cada qual possui sua simbologia, suas jóias e responsabilidades.

V.’.M.’.




A jóia do V.’.M.’. é o Esq.’., símbolo da sabedoria e de suas ações, pautadas na justiça. O mesmo tem um ramo mais curto que o outro, na razão de três para quatro, justamente a razão dos catetos no triângulo de Pitágoras. O ramo mais longo, deverá estar voltado para o lado direito no peito do V.’.M.’., para salientar a preponderância do ativo (direito), sobre o passivo (esquerdo). Ele também tem o significado de eqüidade, equilíbrio e justiça. O esquadro transmite a idéia da imparcialidade e da plenitude de caráter.

O V.’.M.’. é o guia, o referencial, o primeiro oficial em loja, é a primeira luz. Suas ações e características influenciarão, certamente, na aprendizagem e na vida maçônica daqueles que estão nos primeiros degraus de sua ascendência em loja.

“O Esquadro é, materialmente, o instrumento empregado nas construções. No plano intelectual e espiritual seu simbolismo é abrangente, rico, belíssimo. Sozinho, isoladamente, é a Jóia do Venerável, a simbolizar a grandeza, a sabedoria de seus julgamentos e ensinamentos aos membros da Oficina. É dessa sabedoria e discernimento da Justiça que devem brotar seus julgamentos e suas sentenças.” 


1º VIG.’.


Associado ao planeta Marte, que era o senhor da guerra, simboliza a força. Em ordem hierárquica, ele precede o V.’.M.’., podendo em alguns ritos o substituir em seus impedimentos. Em regra, o 1º Vig.’. senta-se ao Ocidente da loja, ao norte, e tem a seu cargo a inspeção e vigilância dos companheiros, além de seus deveres fundamentais, que são dois: verificar se o templo está coberto e se todos os presentes são maçons.
Sua jóia, o Nív.’., representa a igualdade. Como instrumento, ferramenta do construtor, do pedreiro medieval, sempre foi de fundamental importância. O nível maçônico é diferente do nível de pedreiro. Ele tem a forma de um triângulo, saindo uma perpendicular do ápice, ficando solta no espaço, com um pequeno cilindro de chumbo na ponta, dividindo o triângulo em dois esquadros.

O 1º Vig.’. é a segunda luz em loja, é constantemente solicitado pelo V.’.M.’., esclarecendo muitos mistérios, orientando e ensinando os demais irmãos.

O Nível lembra que ninguém deve dominar os outros.

A exemplo da morte, que é a maior e inevitável niveladora de todas as efêmeras grandezas humanas, reduzindo todos ao mesmo estado, o Nível nos faz lembrar que a fraternidade deve ser praticada entre os irmãos com igualdade, sem distinções, ainda que estas existam dentro da organização hierárquica da Ordem. 



2º VIG.’.


Associado ao planeta Vênus, feminilizado na mitologia babilônica e que, sendo a deusa mágica da fertilidade e do amor, simboliza a beleza. Ele também simboliza a concórdia.

Em loja, está sentado no Ocidente, ao sul. Sua função é observar o sol no meridiano e chamar os obreiros ao trabalho, além de cuidar dos aprendizes. É ele que responde ao V.’.M.’. quais os três pilares básicos de apoio da loja, que são: Sabedoria, Força e Beleza, que correspondem as três luzes do templo, tão necessárias a iluminação do caminho que nos torna maçons na concepção maior do espírito, V.’.M.’., 1ºVig.’. e 2º Vig.’..


Este artefato simboliza a profundidade do Conhecimento e da retidão da conduta humana, segundo o critério da moral e da verdade. Incita o espírito a subir e a descer, já que leva à introspecção que nos permite descobrir nossos próprios defeitos, e nos eleva acima do caráter ordinário.

Com isso, ensina-nos a marchar com firmeza, sem desviar da estrada da virtude, condenando e não deixando se dominar pela avareza, injustiça, inveja e perversidade e valorizando a retidão do julgamento e a tolerância
             


AS TRÊS LUZES EMBLEMÁTICAS DA MAÇONARIA

São elas: o L.’. da L.’., o Esq.’. e o Comp.’.. Eles devem estar sempre sobre o A.’. dos Jur.’. em loja aberta. O Comp.’.(espírito) encontre-se coberto pelo Esq.’.(matéria), que significa, no grau de aprendiz (matéria bruta), que o espírito ainda não conseguiu libertar-se do domínio da matéria.

“Quando da iniciação em loja, ouviu-se a seguinte frase: “No princípio do mundo, disse o G.’.A.’.D.’.U.’., faça-se a luz … e a luz foi feita.” E foi concebido ver a luz, mas não aquela que rodeia os irmãos em loja e que ilumina os trabalhos, mas sim aquela emanada da suprema e eterna fonte que deve orientá-lo para a verdade e a retidão.”


BIBLIOGRAFIA

1.     CAMINO, Rizzardo da. simbolismo do 1º grau / ritualística maçônica.
2.     CASTELLANI, Jose. Liturgia  e ritualística do grau de A.’.M.’..
3.     CASTELLANI,José. Dicionário Etimológico Maçônico. Ed. A Trolha.
4.     “A TROLHA” Revista Maçônica.
5.     Dicionário Maçônico.
7.     A vida oculta na Maçonaria (C.W Leadbeater 33º- Biblioteca Maçônica- Ed.Pensamento) – Pag 107;108
8.     Revista Universo Maçônico
9.     LOJA MAÇONICA JAMIL KAUS

10.   Publicado na Edição 04, em Vivência Maçônica 9 de Junho de 2010

Praça do Maçon e do Acemista - Nossos monumentos contam nossa História e lembram a força de nossa família


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Caros IIr.'. trago aqui nesta postagem o resultado da pesquisa que fiz sobre a praça do Maçon, aqui neste material trouxe um pouco sobre a história deste simbolo de nossa F.'.

Praça do Maçon e Praça do Acemista -


Assim como estes, centenas de monumentos de valor histórico e artístico estão espalhados pelo país. Seja em praças, ruas, jardins ou em instituições públicas e privadas, a maioria deles ajuda a contar a história das lutas e personalidades da Humanidade.

Mas como poderemos ver nesta postagem, alguns de nossos monumentos estão necessitando de reparos. Estamos engajados neste sentido e já conseguimos uma pequena melhora no local.Porem ainda resta bastante a ser restaurado.

Agora deixo uma questão:  Como estamos nos mostrando para a sociedade? É assim que nossa fraternidade deve ser lembrada?

Esta é a Praça do Maçon x Praça do Acemista

"Monumento é uma estrutura construída por motivos simbólicos e/ou comemorativos, mais do que para uma utilização de ordem funcional. Os monumentos são geralmente construídos com o duplo propósito de comemorar um acontecimento importante, ou homenagear uma figura ilustre, e, simultaneamente, criar um objecto artístico que aprimorará o aspecto de uma cidade ou local. Estruturas funcionais que se tornaram notáveis pela sua antigüidade, tamanho ou significado histórico, podem também ser consideradas monumentos."
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Monumento

 


Criação dos Monumentos

MONUMENTO A ACM 
Autor: Antonio Carlos Barbosa Guimarães Monumento concreto armado 1982 Praça do Acemista   
Em área em processo de tombamento: Res. 25/Conpresp/

MONUMENTO AO MAÇOM 

Autor: Carlos Alberto Inácio Alexandre Monumento concreto armado, piso: mosaico português com calcário e basalto 1982 Praça do Maçom  
 Em área em processo de tombamento: Res. 25/Conpresp/92 

Fonte: www.esculturaspublicasdesaopaulo.xpg.com.br
www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/Inventario_de_Esculturas_1261586685.pdf

Como podemos observar abaixo, esta iniciativa não é a primeira. Alguns IIr.'. já haviam se mobilizado neste sentido, fica agora a sugestão de nos comunicarmos com estas lojas para que possamos trabalhar em conjunto estreitando assim nossas relações com as lojas da região.

Diário Oficial – Termo de Cooperação
30082010

TERMO DE COOPERAÇÃO – COMUNICADO

A SUBPREFEITURA LAPA torna público que foi apresentada, pela empresa AUGUSTA E RESPEITÁVEL LOJA SIMBÓLICA BARÃO DE MAUÁ, situada na Rua Alberto Willo, 621 – Planalto Paulista – São Paulo, CEP nº. 04067 – 041 – CNPJ: 09.265.065/0001-33, Carta de Intenção objetivando a celebração de Termo de Cooperação com a Subprefeitura-Lapa, visando a execução e manutenção de melhorias paisagísticas, ambientais e a conservação de áreas públicas de uso comum situada:
LOCAL DE INTERESSE : Praça do Maçon – Localizada na Rua Monte Pascal – Lapa – São Paulo – SP.
Fica aberto o prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados da publicação deste no Diário Oficial da Cidade de São Paulo, para que outros interessados possam manifestar seu interesse em relação ao mesmo objeto, apresentando sua carta de intenção, acompanhada de envelope lacrado, a qual deverá indicar, com precisão, o bem público objeto da cooperação, e ser instruída com cópias autenticadas dos seguintes documentos:
A proposta de Termo de Cooperação deverá observar os critérios estabelecidos no Decreto Municipal nº.45.850 de 26 de abril de 2.005, complementado pelas Portarias nº.026/SMSP-GAB de 29/03/2005 e 034/SMSP-GAB de 19/04/2005, e a mesma deverá ser entregue à Rua Guaicurus, 1.000 – Subprefeitura Lapa.
Fonte Bibliográfica
http://redelapa.wordpress.com/tag/praca-do-macon/

Maçonaria recupera praça


O último sábado (22) foi de muito trabalho para cerca de 70 maçons das lojas Barão de Mauá II, Cavaleiros de Akhenaton e Colunas de Hiran que se uniram para o mutirão de revitalização da Praça do Maçom, localizada na Rua Monte Pascal, no Alto da Lapa. Plantio de flores, pintura de graffiti com símbolos da maçonaria, limpeza e troca do pavimento mosaico do monumento maçônico foram feitos pelo grupo durante todo o dia. O evento aconteceu em comemoração ao Dia do Maçom (20 de agosto). 
A iniciativa foi do venerável Bergman Santos da Loja Barão de Mauá II (Barra Funda) do Grande Oriente Paulista. Ele lembra que passava na Rua Monte Pascal quando voltava de uma viagem ao interior, em fevereiro, e sua filha chamou atenção para a praça. “Ela falou: que feia está essa praça. Eu vi que era a Praça do Maçom, foi como um tapa na minha cara. Ao invés de criticar o poder público, pensei, vamos fazer”, disse o venerável que convidou as lojas coirmãs para realizar a melhoria. 
Na manhã de domingo, os maçons fizeram a entrega da área revitalizada e (Bergman) do pedido de adoção da praça à subprefeita Soninha. A banda da Polícia Militar participou com a execução do Hino Nacional.

Fonte : Jornal da Gente - Edição 377 - De 29 de Agosto a 04 de Setembro de 2009
http://www.tudoeste.com.br/?DS=ttl_maconaria-recupera-praca%7CPub_2%7Csmfr_3%7CCodArt_8915

                                
                                Praça do Acemista


Acemista
No dia 17 de outubro acontecerão ações de conservação e limpeza na Praça do Acemista e conscientização dos pedestres quanto aos cuidados necessários com o lixo. A organização do evento é da ACM-Lapa, com o apoio da Brasimoto.
Projeto Novo Futuro
Sede da ACM-Lapa, Rua Gavião Peixoto, 1100, a partir das 10h.
http://newsletterdasoninha.blogspot.com.br/



 

 

 


Monumento da Bandeirantes: as três faces do cristal 


Em uma época de novidades tecnológicas, a construção da Rodovia dos Bandeirantes incentivou a cultura com um concurso que ganhou projeção nacional no final da década de 1970. O motivo? A escolha do monumento que se tornaria referência da nova saída de São Paulo com destino a Campinas. Competindo com cerca de 40 trabalhos, o gaúcho natural de Bagé, Avatar da Silva Moraes, venceu as etapas preliminares e desenvolveu o projeto que hoje é visto das marginais Tietê e Pinheiros indicando a Bandeirantes. O cálculo da estrutura de concreto armado foi da empresa Proenge e, a construção, da empreiteira CBPO.

O pai da identidade da Bandeirantes trabalhou na Universidade Federal de Brasília, participou de um concurso e ganhou uma bolsa de estudos nos Estados Unidos. Em seu retorno ao Brasil fixou residência no Rio de Janeiro. Atuou como professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage e da Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ). Aos 75 anos, deixou o magistério e dedica-se à publicação do livro “O Sagrado Moderno”, que aborda a teoria da sociologia sobre a arte como fenômeno artístico.

Moraes conta que a inspiração das três pirâmides pontiagudas de três faces, e que lembram um cristal com intercrescimento, surgiu como resultado da especialização que fez no Massachusetts Institute of Technology – MIT. “Na elaboração do projeto segui o trabalho que vinha desenvolvendo no MIT, com propostas de monumentos para locais comemorativos”, acrescentou. O monumento no início da Bandeirantes, segundo Moraes, representa a escultura que aflora do subsolo, aproveitando os elementos naturais e valorizando a obra do homem na modificação da natureza.
Referência Bibliográfica http://www.institutodeengenharia.org.br/site/noticias/exibe/id_sessao/4/id_noticia/1072/Rodovia-dos-Bandeirantes-completa-30-anos