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Caros IIr.'. trago aqui nesta postagem o resultado da pesquisa que fiz sobre a praça do Maçon, aqui neste material trouxe um pouco sobre a história deste simbolo de nossa F.'.
Praça do Maçon e Praça do Acemista -
Assim como estes, centenas de monumentos de valor histórico e artístico estão espalhados pelo país. Seja em praças, ruas, jardins ou em instituições públicas e privadas, a maioria deles ajuda a contar a história das lutas e personalidades da Humanidade.
Mas como poderemos ver nesta postagem, alguns de nossos monumentos estão necessitando de reparos. Estamos engajados neste sentido e já conseguimos uma pequena melhora no local.Porem ainda resta bastante a ser restaurado.
Agora deixo uma questão: Como estamos nos mostrando para a sociedade? É assim que nossa fraternidade deve ser lembrada?
Esta é a Praça do Maçon x Praça do Acemista
"Monumento é uma estrutura construída por motivos simbólicos e/ou comemorativos, mais do que para uma utilização de ordem funcional. Os monumentos são geralmente construídos com o duplo propósito de comemorar um acontecimento importante, ou homenagear uma figura ilustre, e, simultaneamente, criar um objecto artístico que aprimorará o aspecto de uma cidade ou local. Estruturas funcionais que se tornaram notáveis pela sua antigüidade, tamanho ou significado histórico, podem também ser consideradas monumentos."
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Monumento

Criação dos Monumentos
MONUMENTO A ACM
Autor: Antonio Carlos Barbosa Guimarães Monumento concreto armado 1982 Praça do Acemista
Em área em processo de tombamento: Res. 25/Conpresp/
MONUMENTO AO MAÇOM
Autor: Carlos Alberto Inácio Alexandre Monumento concreto armado, piso: mosaico português com calcário e basalto 1982 Praça do Maçom
Em área em processo de tombamento: Res. 25/Conpresp/92
Fonte: www.esculturaspublicasdesaopaulo.xpg.com.br
www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/Inventario_de_Esculturas_1261586685.pdf
Como podemos observar abaixo, esta iniciativa não é a primeira. Alguns IIr.'. já haviam se mobilizado neste sentido, fica agora a sugestão de nos comunicarmos com estas lojas para que possamos trabalhar em conjunto estreitando assim nossas relações com as lojas da região.
Diário Oficial – Termo de Cooperação
30082010
TERMO DE COOPERAÇÃO – COMUNICADO
A SUBPREFEITURA LAPA torna público que foi apresentada, pela empresa AUGUSTA E RESPEITÁVEL LOJA SIMBÓLICA BARÃO DE MAUÁ, situada na Rua Alberto Willo, 621 – Planalto Paulista – São Paulo, CEP nº. 04067 – 041 – CNPJ: 09.265.065/0001-33, Carta de Intenção objetivando a celebração de Termo de Cooperação com a Subprefeitura-Lapa, visando a execução e manutenção de melhorias paisagísticas, ambientais e a conservação de áreas públicas de uso comum situada:
LOCAL DE INTERESSE : Praça do Maçon – Localizada na Rua Monte Pascal – Lapa – São Paulo – SP.
Fica aberto o prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados da publicação deste no Diário Oficial da Cidade de São Paulo, para que outros interessados possam manifestar seu interesse em relação ao mesmo objeto, apresentando sua carta de intenção, acompanhada de envelope lacrado, a qual deverá indicar, com precisão, o bem público objeto da cooperação, e ser instruída com cópias autenticadas dos seguintes documentos:
A proposta de Termo de Cooperação deverá observar os critérios estabelecidos no Decreto Municipal nº.45.850 de 26 de abril de 2.005, complementado pelas Portarias nº.026/SMSP-GAB de 29/03/2005 e 034/SMSP-GAB de 19/04/2005, e a mesma deverá ser entregue à Rua Guaicurus, 1.000 – Subprefeitura Lapa.
Fonte Bibliográfica
http://redelapa.wordpress.com/tag/praca-do-macon/
Maçonaria recupera praça
O último sábado (22) foi de muito trabalho para cerca de 70 maçons das lojas Barão de Mauá II, Cavaleiros de Akhenaton e Colunas de Hiran que se uniram para o mutirão de revitalização da Praça do Maçom, localizada na Rua Monte Pascal, no Alto da Lapa. Plantio de flores, pintura de graffiti com símbolos da maçonaria, limpeza e troca do pavimento mosaico do monumento maçônico foram feitos pelo grupo durante todo o dia. O evento aconteceu em comemoração ao Dia do Maçom (20 de agosto).
A iniciativa foi do venerável Bergman Santos da Loja Barão de Mauá II (Barra Funda) do Grande Oriente Paulista. Ele lembra que passava na Rua Monte Pascal quando voltava de uma viagem ao interior, em fevereiro, e sua filha chamou atenção para a praça. “Ela falou: que feia está essa praça. Eu vi que era a Praça do Maçom, foi como um tapa na minha cara. Ao invés de criticar o poder público, pensei, vamos fazer”, disse o venerável que convidou as lojas coirmãs para realizar a melhoria.
Na manhã de domingo, os maçons fizeram a entrega da área revitalizada e (Bergman) do pedido de adoção da praça à subprefeita Soninha. A banda da Polícia Militar participou com a execução do Hino Nacional.
Fonte : Jornal da Gente - Edição 377 - De 29 de Agosto a 04 de Setembro de 2009
http://www.tudoeste.com.br/?DS=ttl_maconaria-recupera-praca%7CPub_2%7Csmfr_3%7CCodArt_8915
Praça do Acemista
Acemista
No dia 17 de outubro acontecerão ações de conservação e limpeza na Praça do Acemista e conscientização dos pedestres quanto aos cuidados necessários com o lixo. A organização do evento é da ACM-Lapa, com o apoio da Brasimoto.
Projeto Novo Futuro
Sede da ACM-Lapa, Rua Gavião Peixoto, 1100, a partir das 10h.
http://newsletterdasoninha.blogspot.com.br/



Monumento da Bandeirantes: as três faces do cristal
Em uma época de novidades tecnológicas, a construção da Rodovia dos Bandeirantes incentivou a cultura com um concurso que ganhou projeção nacional no final da década de 1970. O motivo? A escolha do monumento que se tornaria referência da nova saída de São Paulo com destino a Campinas. Competindo com cerca de 40 trabalhos, o gaúcho natural de Bagé, Avatar da Silva Moraes, venceu as etapas preliminares e desenvolveu o projeto que hoje é visto das marginais Tietê e Pinheiros indicando a Bandeirantes. O cálculo da estrutura de concreto armado foi da empresa Proenge e, a construção, da empreiteira CBPO.
O pai da identidade da Bandeirantes trabalhou na Universidade Federal de Brasília, participou de um concurso e ganhou uma bolsa de estudos nos Estados Unidos. Em seu retorno ao Brasil fixou residência no Rio de Janeiro. Atuou como professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage e da Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ). Aos 75 anos, deixou o magistério e dedica-se à publicação do livro “O Sagrado Moderno”, que aborda a teoria da sociologia sobre a arte como fenômeno artístico.
Moraes conta que a inspiração das três pirâmides pontiagudas de três faces, e que lembram um cristal com intercrescimento, surgiu como resultado da especialização que fez no Massachusetts Institute of Technology – MIT. “Na elaboração do projeto segui o trabalho que vinha desenvolvendo no MIT, com propostas de monumentos para locais comemorativos”, acrescentou. O monumento no início da Bandeirantes, segundo Moraes, representa a escultura que aflora do subsolo, aproveitando os elementos naturais e valorizando a obra do homem na modificação da natureza.
Referência Bibliográfica http://www.institutodeengenharia.org.br/site/noticias/exibe/id_sessao/4/id_noticia/1072/Rodovia-dos-Bandeirantes-completa-30-anos
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